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dias de mega sena,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Ficheiro:Territorial changes of Poland 1918b.jpg|thumb|1918. A área sombreada em vermelho e verde representa os territórios ocupados pela Alemanha após o Tratado de Brest-Litovsk.,Nascido em Campinas (SP) em 2 de agosto de 1887, é filho de Angélica Florence e Delfino Pinheiro de Ulhôa Cintra. Formou-se doutor em Engenharia Civil pela Escola Politécnica de São Paulo em 1911 e, dois anos depois, entrou na Prefeitura de São Paulo para trabalhar na divisão de cartografia da Diretoria de Obras. Em 1922, criou dois estudos: um para canalização do Rio Tietê e outro para um perímetro de irradiação da capital, que posteriormente foi aprofundado e integrado ao Plano de Avenidas junto com as contribuições de Prestes Maia. Então, em 1925, Cintra foi nomeado chefe da recém-criada 7ª Seção do Departamento de Obras do Município, cuja função era estudar o crescimento da metrópole e aprovar planos de arruamento que eram reportados ao poder público, na maioria das vezes apenas depois de já terem sido colocados em prática; em 1927 assume então a chefia da Comissão de Melhoramentos do Tietê, no lugar do engenheiro sanitarista Saturnino de Brito. Começou a lecionar na Escola Politécnica em 1926, tendo se tornado, um ano depois, lente catedrático da “Cadeira de Hidráulica, Higiene dos Edifícios e Saneamento das Cidades”, de onde se retirou só em 1937. Tornou-se Diretor Geral de Obras do Município em 1938, na gestão Prestes Maia, e permaneceu no cargo até 1944, quando faleceu aos 57 anos de idade. Ao longo de sua trajetória de vida, foi ainda sócio fundador do Instituto de Engenharia de São Paulo; membro do Conselho Técnico de Geografia, Cadastro e Geologia, do Conselho Diretor do Instituto que ajudou a criar; e membro do Conselho do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), indicado pela Escola Politécnica. Cintra construiu sua carreira no funcionalismo público, sempre defendendo seus ideais no âmbito municipal político, em algumas instituições de classe e na universidade, entretanto nunca tendo se tornado uma figura pública..
dias de mega sena,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Ficheiro:Territorial changes of Poland 1918b.jpg|thumb|1918. A área sombreada em vermelho e verde representa os territórios ocupados pela Alemanha após o Tratado de Brest-Litovsk.,Nascido em Campinas (SP) em 2 de agosto de 1887, é filho de Angélica Florence e Delfino Pinheiro de Ulhôa Cintra. Formou-se doutor em Engenharia Civil pela Escola Politécnica de São Paulo em 1911 e, dois anos depois, entrou na Prefeitura de São Paulo para trabalhar na divisão de cartografia da Diretoria de Obras. Em 1922, criou dois estudos: um para canalização do Rio Tietê e outro para um perímetro de irradiação da capital, que posteriormente foi aprofundado e integrado ao Plano de Avenidas junto com as contribuições de Prestes Maia. Então, em 1925, Cintra foi nomeado chefe da recém-criada 7ª Seção do Departamento de Obras do Município, cuja função era estudar o crescimento da metrópole e aprovar planos de arruamento que eram reportados ao poder público, na maioria das vezes apenas depois de já terem sido colocados em prática; em 1927 assume então a chefia da Comissão de Melhoramentos do Tietê, no lugar do engenheiro sanitarista Saturnino de Brito. Começou a lecionar na Escola Politécnica em 1926, tendo se tornado, um ano depois, lente catedrático da “Cadeira de Hidráulica, Higiene dos Edifícios e Saneamento das Cidades”, de onde se retirou só em 1937. Tornou-se Diretor Geral de Obras do Município em 1938, na gestão Prestes Maia, e permaneceu no cargo até 1944, quando faleceu aos 57 anos de idade. Ao longo de sua trajetória de vida, foi ainda sócio fundador do Instituto de Engenharia de São Paulo; membro do Conselho Técnico de Geografia, Cadastro e Geologia, do Conselho Diretor do Instituto que ajudou a criar; e membro do Conselho do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), indicado pela Escola Politécnica. Cintra construiu sua carreira no funcionalismo público, sempre defendendo seus ideais no âmbito municipal político, em algumas instituições de classe e na universidade, entretanto nunca tendo se tornado uma figura pública..